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Lacan foi o primeiro a incluir a pulsão invocante na lista das pulsões e a elevar a voz ao estatuto de objeto a. Erik Porge tenciona neste livro dar sequência adiante esse primeiro trilhamento. Entre as quatro pulsões, oral, anal, escópica, invocante, esta última tem o privilégio de ser a mais próxima da experiência do inconsciente. Ela tem também como especificidade concernir a dois orifícios do corpo, a boca e a orelha.
Sob o nome de “estádio do eco”, o autor designa o momento estrutural que se situa nos confins do grito e do apelo da fala, e que, anterior ao estádio do espelho, dele participa.
Em seu zelo de explicitação, revisita fenômenos clínicos como a ecolalia no autismo, posiciona a função do silêncio do analista e aborda questões de estrutura com a do supereu.
Erik Porge é psicanalista em Paris, membro da EFP (École Freudienne de Paris) até sua dissolução, membro da associação de psicanálise Encore. Praticante hospitalar [praticien hospitalier], é o antigo responsável por um CMF (Centre Médico-Psychologique) para crianças-adolescentes. Publicou várias obras, traduzidas para diversos idiomas e dirige a Revista Essaim. Pela Mercado de Letras publicou recentemente o livro Fundamentos da clínica psicanalítica, tradução de J. Guillermo Milán-Ramos.
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Erik Porge - É psicanalista em Paris, membro da EFP (École Freudienne de Paris) até sua dissolução, membro da associação de psicanálise Encore. Praticante hospitalar [praticien hospitalier], é o antigo responsável por um CMF (Centre Médico-Psychologique) para crianças-adolescentes. Publicou várias obras, traduzidas para diversos idiomas e dirige a Revista Essaim. Pela Mercado de Letras publicou recentemente o livro Fundamentos da clínica psicanalítica, tradução de J. Guillermo Milán-Ramos. |