O Estado neoliberal prega o mínimo de investimento na área social, e consequentemente na educação. Nessa perspectiva define de forma centralizada o conhecimento oficial que deve circular pelos estabelecimentos educacionais, estabelecendo mecanismos verticalizados e antidemocráticos de avaliação do sistema, retirando ano após ano, reforma após reforma, autonomia pedagógica das instituições. (...) Cabe a nós, educadores que trabalhamos na contra mão do capital, a desconstrução desse discurso, desarticulando a aparente e inquestionável hegemonia que nos parece permear as relações econômicas e sociais na Educação Superior.
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