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E tantos verbos de persuadir requerem os verbos de ousar. De provocar o sujeito a significar sua existência pela contraposição ao que está posto, de forma a atender as suas reais necessidades. Assumir insubmissões é exercer o direito à liberdade de pensar, de questionar, de buscar respostas... a fim de se desenvolver cada vez mais.
Se nosso foco é a aprendizagem matemática de toda e qualquer pessoa, que práticas teremos que assumir para que este objetivo seja alcançado? Seremos ousados em pensar sobre “qual” matemática se deseja aprender? Confrontaremos o currículo prescrito e a realidade de nossas turmas? Criaremos alternativas avaliativas que dialoguem mais com o processo do que com o produto? Que ações insubordinadas assumiremos para formar pessoas que utilizem o conhecimento matemático em prol da dignidade humana?
Não é possível que a maioria das pessoas prefira a obediência à insubordinação de tornar-se efetivamente capaz de pensar e fazer matemática.
PARTICIPAM DA COLETÂNEA:
Andréia Maria Pereira de Oliveira
Ana Paula Gestoso de Souza
Antonio Carlos de Souza
Beatriz Silva D´Ambrosio (org.)
Cármen Lúcia Brancaglion Passos
Celi Espasandin Lopes (org.)
Cidinéia da Costa Luvison
Conceição Aparecida Cruz Longo
Daniel Clark Orey
Débora de Oliveira
Gabriela Félix Brião
Giovani Cammarota
Jonei Cerqueira Barbosa
Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid
Maurício Rosa
Regina Célia Grando
Sônia Maria Clareto
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