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Desde Freud, a presença da psicanálise na Universidade provoca mal-estar. Dito isso: por um lado, como conciliar o inconsciente como desconhecimento, instância de não-saber (/Unbewusste/), com os saberes constituídos em torno dos quais se erige a Universidade? Por outro, como negar o fato de que a psicanálise afeta esses saberes, ainda que não ofereça solução - não há solução para o mal-estar - nem se preste à aplicação?
PARTICIPAM DA COLETÂNEA:
Abdelhadi Elfakir (Université de Bretagne Occidentale)
Ana Hounie (Udelar)
Angela Vorcaro (UFMG)
Camila Backes dos Santos (UFGRS)
Carolina Gubert Viola (UFGRS – Paris VII)
Cirlana Rodrigues de Souza (UFU)
Cláudia Thereza G. de Lemos (Unicamp)
Cristóvão Giovani Burgarelli (UFG)
Daniela Scheinkman Chatelard (UnB)
Edmundo Narracci Gasparini (UFSJ)
Fabio Akcelrud Durão (Unicamp)
Flavia Trocoli (UFRJ)
Gilson Iannini (UFOP)
Glória Maria Monteiro de Carvalho (UFPE)
Isabela Vieira de Almeida (UFMG)
Jaquelina Maria Imbrizi (Unifesp – Baixada Santista)
João Felipe G. M. S. Domiciano (Latesfip-USP)
Luciana K. P. Salum (USP)
Maysa Puccinelli (UnB)
Markus Lasch (Unifesp)
Maurício Eugênio Maliska (Maiêutica)
Nara Pratta (Unicamp)
Newton Freire Murce Filho (UFG)
Nina Virginia de Araujo Leite (Unicamp)
Olívia Loureiro Viana (UFMG)
Paulo Sérgio de Souza Jr. (Unicamp)
Sidi Askofaré (Toulouse 2 – Le Mirail)
Suely Aires (UFRB)
Viviane Veras (Unicamp)